3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE KARATÊ ESPORTIVO

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE KARATÊ ESPORTIVO
LOCAL: Av. Silva Maia, 164 - Centro - São Luís - MA . GINÁSIO DO SESC- DECORIO * Local (do Evento: SESC DECORIO, END: AV.SILVA MAIA, 164 –CENTRO SÃO LUIS -MARANHÃO * Todas as inscrições deverão ser enviadas até o dia 15/09/2014, como comprovante de deposito anexo. * NÃO SERÃO ACEITAS INSCRIÇÕES NO DIA DO EVENTO. Em caso de não constar a inscrição da Entidade ou do Atleta, esta só poderá ser feita na hora mediante apresentação do e-mail de confirmação e comprovante original de pagamento da taxa. * As inscrições deverão ser enviadas para o e-mail da CBKE@HOTMAIL.COM.BR

CAMPEONATO PERNAMBUCANO KARATÊ UNIFICADO

CAMPEONATO PERNAMBUCANO KARATÊ UNIFICADO
RESGATANDO A GRANDIOSIDADE DO KARATÊ PERNAMBUCANO

sábado, 7 de agosto de 2010

Kiai



O kiai ou “grito de força” – KI: força e AI: grito – é uma energia que nasce a partir do baixo ventre (saika tanden – aproximadamente cinco centímetros abaixo do umbigo).


Todos têm um grito de força, principalmente os grandes felinos. Geralmente, esses animais paralisam suas presas com o seu kiai antes de atacá-las. O kiai pode ser aplicado em três momentos.


1-No início de uma atividade;
2-Durante a realização desta tarefa;
3-Final de um trabalho;


Os gritos de guerra servem para aumentar, acelerar e expor a força de ação do homem. Portanto, podem ser aplicados contra incêndios, vendavais e as fortes ondas marítimas para criar coragem e energia para enfrentá-los. Na luta individual, para colocar o adversário em movimento, o grito antecipa seus golpes e, em seguida, pode se aplicar chutes e socos. Não é necessário utilizar o grito simultaneamente com seus golpes. No decorrer da luta, ele servirá para incentivar e colocar numa situação vantajosa, sendo forte e profundo. Tomar precaução ao gritar, pois se o grito for usado fora de ritmo ou de tempo ou em ocasiões impróprias poderá surgir como contra-efeito, tornando-se prejudicial. No Japão há a prática do Kiai Do – caminho do grito da força – onde o praticante chega a ter medo do próprio grito.

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